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Pastel de nata ou pastel de Belém

Quando pensamos na culinária portuguesa, uma das iguarias mais famosas e irresistíveis que vêm à mente é o delicioso pastel de nata, também conhecido como Pastel de nata ou pastel de Belém. Essa sobremesa icônica não apenas cativa os paladares ao redor do mundo, mas também carrega consigo uma rica história que remonta a séculos atrás. Neste artigo, vamos explorar a origem, a evolução e o significado cultural por trás desses pequenos tesouros da culinária lusitana.

Origem e História

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A história do pastel de nata e do pastel de Belém está profundamente entrelaçada com o rico passado de Portugal. Acredita-se que a receita tenha sido criada por monges do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, no século XVII. Esses religiosos, conhecidos por sua habilidade culinária, buscavam maneiras de utilizar as gemas de ovos, que eram abundantes na produção de vinhos, para preparar sobremesas.

Inicialmente chamados de “pastéis de Belém”, essas delícias eram vendidas nas proximidades do Mosteiro e rapidamente conquistaram o paladar dos moradores locais e dos visitantes. No entanto, foi somente em 1837 que a família proprietária do estabelecimento começou a comercializá-los em larga escala sob o nome “Pastéis de Belém”, mantendo a receita original em segredo. Esse segredo meticulosamente guardado até hoje é o que confere aos pastéis de Belém sua singularidade.

A Receita e a Magia dos Ingredientes

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A base da receita do pastel de nata é surpreendentemente simples: massa folhada crocante e creme de ovos sedoso. No entanto, é a qualidade dos ingredientes e o amor pelo processo de fabricação que transformam esses pastéis em verdadeiras obras de arte culinária. A massa folhada, extremamente fina e crocante, é meticulosamente preparada para garantir camadas perfeitas de textura e sabor.

O creme de ovos, conhecido como “caldas”, é uma mistura de gemas de ovos, açúcar, leite e baunilha. A magia acontece quando esses ingredientes são cuidadosamente cozidos em fogo baixo até se transformarem em um creme rico e suave. O contraste entre a textura crocante da massa e a cremosidade do recheio é uma das razões pelas quais os pastéis de nata são tão adorados.

O Impacto Cultural e Gastronômico

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Os pastéis de nata e pastéis de Belém não são apenas uma sobremesa deliciosa; eles também são um símbolo cultural de Portugal. Essas pequenas iguarias têm o poder de evocar memórias de ruas de paralelepípedos, cafés acolhedores e momentos compartilhados entre amigos e familiares. Além disso, os pastéis de nata têm conquistado corações ao redor do mundo, tornando-se um item indispensável em confeitarias e restaurantes internacionais.

Conclusão

A jornada dos pastéis de nata e pastéis de Belém é uma prova da rica herança culinária de Portugal. Através das gerações, essas delícias conquistaram o paladar de inúmeras pessoas, continuando a transmitir a paixão, a história e o sabor de um país. À medida que você saboreia um pastel de nata, lembre-se de que está degustando mais do que apenas uma sobremesa; você está saboreando séculos de tradição e uma história que transcende fronteiras.

Pastel de nata ou  pastel de Belém

Pastel de nata ou pastel de Belém

Ingredientes:

 

Para a massa:

1 rolo (300 g) de Massa folhada industrializada

 

Para o creme:

250 ml de creme de leite fresco

100 g de açúcar refinado

4 gemas

1 colher (chá) de Farinha de trigo

Raspas de ½ limão (opcional)

 

Açúcar com canela, para polvilhar (Opcional)

 

Modo de preparo:

 

Enrole a massa folhada como um rocambole.

Corte fatias de menos de 1 cm e forre as forminhas (usei forminhas de empadinha).

Depois, leve à geladeira por 1 hora, para descansar.

 

Creme:

Misture todos os ingredientes, com exceção das raspas de limão. Leve ao fogo até engrossar, tire do fogo e acrescente as raspas de limão. Reserve o creme e deixe esfriar.

Quando o recheio já estiver frio, preencha as bases de massa folhada.

Obs. Coloque pouco creme, para evitar que vaze durante o cozimento.

Feito isso, leve ao forno preaquecido (250ºC – forno no máximo) até firmar e dourar.

Retire das forminhas quando os doces estiverem prontos e, no momento de servir, polvilhe açúcar e canela.

 

Eu me deitei e dormi; acordei, porque o Senhor me sustentou. “Salmos 3:5″

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